domingo, 25 de setembro de 2011

The advent of the global brain

In "Reuters.com":

Get ready for the global brain. That was the grand finale of a presentation on the next generation of the Internet I heard last week from Yuri Milner. G-8 leaders had a preview of Milner’s predictions a few months earlier, when he was among the technology savants invited to brief the world’s most powerful politicians in Deauville, France.

Milner is the technology guru most of us have never heard of. He was an early outside investor in Facebook, sinking $200 million in the company in 2009 for a 1.96 percent stake, a decision that was widely derided as crazy at the time. He was also early to spot the potential of Zynga, the gaming company, and of Groupon, the daily deals site.

His investing savvy propelled Milner this year onto the Forbes Rich List, with an estimated net worth of $1 billion. One reason his is not yet a household name is that he does his tech spotting from Moscow, not a city most of us look to for innovative economic ideas.

 

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Alemanha oculta 5 biliões de dívida

In "Expresso.pt":

Oficialmente, a dívida alemã em 2011 é de 2 biliões de euros. Mas a realidade pode mais do que triplicar este número.

A maior parte das despesas com reformados, doentes e pessoas dependentes na Alemanha não foram incluídas nas contas oficiais, diz o jornal económico alemão "Handelsblatt".

A dívida real alemã pode situar-se nos cerca de 7 biliões de euros, 185% do PIB e não os 83% anunciados, superando em muito os 120% do PIB da dívida italiana.   

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EDP já tem eólica flutuante

In "Expresso.pt":

Dentro de poucos dias será rebocada para o alto mar a primeira eólica flutuante do mundo, construída na Lisnave, em Setúbal, para a EDP.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Forex volatility

In “FOREX - Mataf.net”:


(c)Mataf.net forex and Forex Volatility

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Roubini defende emissão de obrigações conjuntas dos países do euro

In "PUBLICO.PT":

O economista Nouriel Roubini considera que a solução para a actual crise financeira passa pela triplicação das verbas do fundo europeu de resgate e pela emissão conjunta de dívida pública dos membros da zona euro.

353543 As medidas foram defendidas pelo economista italiano, que ficou célebre por ter previsto a crise financeira, numa entrevista ao jornal belga L’Echo, publicada esta terça-feira, à margem de um seminário realizado ontem em Bruxelas sobre o futuro da Europa, no qual participou.


“As duas únicas opções para retirar a zona euro da crise são triplicar a capacidade do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) e a emissão de eurobonds [obrigações conjuntas]”, afirmou Roubini, defendendo a criação de uma "entidade supra-nacional que estabilize o sistema financeiro". “Caso contrário, a Itália e a Espanha vão cair na mesma situação em que se encontra a Grécia”, acrescentou.


O economista voltou a estimar o risco de recessão das economias avançadas, incluindo as da zona euro, na casa dos 60 por cento. No entanto, ressalvou, as “condições financeiras e os problemas da dívida soberana na Europa tornam ainda mais provável uma recessão económica na região”.


Roubini afirmou ainda que os países que têm possibilidade de lançar planos de estímulos à economia, como a França e a Alemanha, devem “seguir esse caminho, ao invés da contenção orçamental”. “A curto prazo, a austeridade orçamental pesa sobre a economia de um país. Isso inibe o investimento e o consumo”, alertou.
O economista fez ainda eco das recentes afirmações de Christine Lagarde, directora do Fundo Monetário Internacional (FMI), ao dizer que a “recapitalização dos bancos europeus” é “necessária para restaurar a estabilidade económica”.


As declarações de Nouriel Roubini surgem no mesmo dia em que Jean-Claude Trichet e Mario Draghi, actual e futuro presidentes do Banco Central Europeu (BCE), respectivamente, pressionaram os governos nacionais a acelerar o processo de aprovação das medidas negociadas na cimeira de líderes de 21 de Julho.


Nesta reunião ficou acordada uma reforma do FEEF, que será aumentado para 440 mil milhões de euros para poder comprar dívida pública dos países endividados nos mercados secundários, mas que aguarda a ratificação dos estados-membros. Esta solução técnica tem sido provisoriamente levada a cabo pelo BCE nos últimos meses, como forma de baixar os juros de Espanha e Itália.


Uma outra solução pode passar pela emissão de obrigações conjuntas de dívida pública europeia, uma proposta que já foi anunciada pela Comissão Europeia (CE), mas que tem sido contestada por Berlim e Paris. E ontem, a agência de notação de risco de crédito Standard&Poor’s ameaçou dar rating especulativo às eurobonds.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Aumento de impostos e corte na despesa pública no período 2011-2013

In "resistir.info":

Aumento de impostos e corte na despesa pública no período 2011-2013:

RUBRICAS
GOVERNO PS
Troika FMI-BCE-CE/PS/PSD/CDS
Governo PSD/CDS
% PIB
Milhões €
% PIB
Milhões €
% PIB
Milhões €
         OE-2011
Aumento impostos 1,2% 2.048       900
Corte nas despesas 2,2% 3.754        
         PEC 4
Aumento impostos 1,3% 2.226        
2012 0,9% 1.529        
2013 0,4% 697        
Corte nas despesas 2,4% 4.111        
2012 1,6% 2.718        
2013 0,8% 1.393        
         MEMORANDO FMI/BCE/CE/PS/PSD/CDS
Aumento impostos     1,3% 2.310    
2012     0,9% 1.535    
2013     0,4% 775    
Corte nas despesas     3,0% 5.245    
2012     1,7% 2.895    
2013     1,3% 2.350    
         DOCUMENTO DE ESTRATÉGIA ORÇAMENTAL 2011-2015 DO PSD/CDS
Aumento impostos         1,9% 3.246
2012         1,5% 2.549
2013         0,4% 697
Corte nas despesas         5,0% 8.580
2012         3,0% 5.097
2013         2,0% 3.483

Fonte: OE-2011, corte subsidio Natal e aumento IVA sobre gás e electricidade em 2011 do PSD/CDS, Memorando da troika e Documento de Estratégia Orçamental do PSD/CDS

 

Cortes nas despesas sociais e com pessoal e aumento das despesas com aquisição de serviços aprovados no período Janeiro a Julho 2011 em relação a 2010:

RUBRICAS
2010
Milhões €
2011
Milhões €
2011-2010
Milhões €
Variação %
2011-10
Transferências do OE para o SNS 5.074 4.723 -351 -6,9%
Transferências do OE para a Segurança Social (LBSS) 4.507 3.921 -587 -13,0%
Subsídio familiar a crianças e jovens 586 397 -189 -32,2%
Subsidio de desemprego e apoio ao emprego 1.349 1.208 -141 -10,5%
Rendimento Social de Inserção 333 247 -86 -25,8%
Despesas do Estado com remunerações certas e permanentes 4.860 4.541 -319 -6,6%
Despesas do Estado com aquisição de serviços a privados 452 661 209 46,4%

Fonte: Síntese da Execução Orçamental - Agosto 2011 - DGO

 
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